Teorias da Aprendizagem
Thiago Lopes de Lima*
Introdução
Dominar
o conhecimento sobre as teorias da aprendizagem é fundamental para quaisquer profissionais da
educação. Conhecer às “regras” que regem cada teoria é importante, contudo
saber a hora de contorna-las é ainda mais necessário para uma prática eficaz e
significativa. Ao longo da história da educação surgiram teorias que
apresentaram visões bem distintas dos papeis do professor e do aluno frente a
aprendizagem.
Em cada teoria há seus expoentes,
pensadores que norteiam a teoria, dando-lhe uma aplicabilidade mais prática.
Cabe deter-se nas abordagens comportamentalista, cognitivista, humanista e
sociocultural e seus principais teóricos. Assim, explanar sobre as teorias da
aprendizagem não é uma tarefa fácil, pois não são estanques, e sim, surgiram a
partir de mudanças gradativas necessárias para uma evolução, vicissitudes
imprescindíveis para uma quebra de paradigmas.
Logo, ao discorrer sobre o tema é
trazer à tona e refletir que pontos favoreceram para o fortalecimento ou declínio
das teorias da aprendizagem. Além de expor o que os pensadores mais atuais
apresentaram como contribuições para estas teorias. Todavia, ao compreender a
ação pedagógica como algo que possui um ritmo próprio, verifica-se que toda
teoria possui lacunas, muitas vezes preenchidas com práticas alternativas que
estrai o melhor de uma teoria da aprendizagem mesmo que essa não faça parte de
todo o processo de aquisição do conhecimento no âmbito que se está inserido.
Abordagem
Comportamentalista
A abordagem comportamentalista, mais
conhecida como Behaviorismo, centra-se na observação do comportamento e na
resposta ao estímulo do meio, logo, a aprendizagem ocorre a partir da mudança
no comportamento do sujeito. A teoria comportamentalista recebeu grande influência
da filosofia positivista, por basear-se em observações empíricas e a influência
do meio sobre as ações do indivíduo. Para os comportamentalistas há uma relação
intrínseca entre o meio e o comportamento, em que o sujeito responde aos
estímulos do seu entorno. Entre os pensadores dessa teoria, pode-se destacar:
Ivan Pavlov (1849 – 1936), Edward Thorndike (1874 – 1949), John Watson (1878 –
1958) e Skinner (1904 – 1990).
Nesta abordagem o papel do professor
é criar um comportamento a partir de uma série de estímulos, além da repetição
mecânica que leva à memorização, e assim a aprendizagem. Logo o foco está nos
conteúdos e no professor, que detêm o conhecimento e o transmite ao aluno,
levando a um modelo de aprendizagem mecanicista e receptiva. Já o aluno é visto
como um sujeito passivo, que recebe os estímulos do professor e através da
memorização se estabelece a aprendizagem. Percebe-se que o professor é um
instrutor que modela o comportamento e o aluno um receptor passivo que é
modificado através de um estímulo X esperando uma resposta X.
Assim como cita José Alex Soares
Santos[1]
“(...) o Behaviorismo desenvolveu-se num conteúdo em que a Psicologia buscava
sua identidade como ciência, enfatizando o comportamento em sua relação com o meio.
” Logo, observa-se essa teoria um tanto generalista, pois a partir de um
estímulo, esperava-se que o grupo tenha a mesma resposta, sem levar em
consideração as individualidades de cada sujeito aprendente.
Ivan
Pavlov (1849 – 1936)
Ficou conhecido pelo seu trabalho
que evidenciou o papel do condicionamento na psicologia do comportamento.
Pavlov ao estudar a produção de saliva que o cachorro apresentava frente a
estímulos gustativos diversos, percebeu que ao receber o estímulo, o cachorro
saliva, assim ganhava a recompensa, depois de um tempo, o cachorro recebia o
estímulo e salivava, mesmo que não ganhasse sua recompensa. Pavlov chamou esse
mecanismo de condicionamento clássico, em que as respostas podiam ser inatas,
reflexos incondicionados, e os reflexos condicionados, implantado no sujeito a
partir de estímulos direcionados à sua resposta esperada.
Edward
Thorndike (1874 – 1949)
Thorndike
foi o principal representante do Associacionismo[2],
percebeu que um ser vivo ao passar por uma experiência/estímulo agradável
tenderá a repeti-lo, buscando a mesma experiência de satisfação, logo sempre
que passar pelo mesmo estímulo, seu corpo se preparará para uma resposta já
incorporada. Foi um grande expoente da Psicologia na América do Norte.
John
Watson (1878 – 1958)
É considerado o fundador do
behaviorismo ocidental, propôs a quebra
da separação entre a psicologia animal e a psicologia humana, pois defende que
os procedimentos da psicologia animal poderiam abrir novos caminhos para a
compreensão do comportamento humano. Seu trabalho com a psicologia animal teve
influência direta dos experimentos de Ivan Pavlov, porém defende o uso dos
conceitos da psicologia animal para a compreensão do comportamento humano.
Watson desconsiderava a influência da biologia e da hereditariedade, por
acreditar que todos os animais (incluindo os humanos), são predispostos a
responder aos estímulos, sendo condicionados por ele, criando marcas e sendo
incorporados pelo
animal, de acordo com
uma ciência mais objetiva, não se preocupando com o sujeito subjetivo, pois o
indivíduo e o que ele faz é o meio determina.
Skinner
(1904 – 1990)
Provavelmente o mais conhecido
representante do behaviorismo, principalmente no Brasil. Estudou a relação
entre o estímulo e a resposta na modificação do comportamento humano.
Diferencia-se de Pavlov ao sugerir o conceito de condicionamento operante, em
que o estímulo é focado buscando uma resposta positiva, através de um reforço
positivo ou uma resposta negativa, através de uma punição, contudo dependem da
natureza do estímulo e que mudança pretende realizar. Skinner apresenta dois
tipos de comportamentos: o reflexo com respostas involuntárias e o operante que
é uma resposta no organismo a partir de um reforço positivo ou negativo,
diferenciado e repetitivo, afim de modelar o comportamento.
Abordagem
Humanista
Nesta abordagem propõe que o
desenvolvimento do sujeito seja completo, valorizando o cognitivo, o motor e o
afeto nos processos de ensino e aprendizagem. Logo o foco está no aluno,
levando em conta a subjetividade de sujeito. O humanismo tenta dissuadir a
ideia de um indivíduo mecânico, que é a expressão de uma aprendizagem
cientificista, assim, esta teoria surge para contrapor o behaviorismo.
O papel do professor nesta abordagem
é explicado por MIzukami (2003, p. 38) em seu livro Ensino: as abordagens do
processo,
“O professor em si não transmite
conteúdo, dá assistência, sendo facilitador da aprendizagem. O conteúdo advém
das próprias experiências dos alunos. A atividade é considerada um processo
natural que se realiza através da interação com o meio (...). O professor não
ensina: apenas cria condições para que os alunos aprendam. ”
No Brasil os dois teóricos mais
difundidos foram Alexander Sutherland Neill (1883 – 1973) e Carl Rogers (1902 –
1987).
A. S.
Neill (1883 – 1973)
Educador progressista, da Escócia,
fundador da Escola Summerhill. Acreditava que o aluno deve desenvolver suas
emoções, tanto quanto o intelecto. Assim, um sujeito emocionalmente maduro e
seguro estará mais propenso a um desenvolvimento completo. O aluno deve ter
autonomia para que a aprendizagem aconteça, Neill não acreditava que castigos e
recompensas em relação aos processos de ensino e aprendizagem, pois o ensino
não deve estar atrelado a eles, principalmente em relação a auto estima, pois,
a recompensa viria a parir do sucesso do aluno e o castigo com o fracasso.
Carl
Rogers (1902 – 1987)
O ‘ensino centrado no aluno’ é a
base de sua teoria, contudo a relação com o meio onde se está inserido, exerce
grande influência nos processos de ensino e aprendizagem. Mizukami (2003, pg.
41) coloca que,
“Para Rogers a realidade é um
fenômeno subjetivo, pois o ser humano reconstrói em si o mundo exterior,
partindo de sua percepção, recebendo os estímulos, as experiências,
atribuindo-lhes significado. Em cada indivíduo, há uma consciência autônoma e
interna que lhe permite significar e optar, e a educação deverá criar condições
para que essa consciência se preserve e cresça. ”
Propondo uma abordagem centrada no
aluno, o professor não deve interferir diretamente nos processos de ensino e
aprendizagem, agindo como um facilitador ou mediador. E o aluno, um sujeito
ativo, é o agente principal no seu aprendizado.
Abordagem
Cognitivista
A abordagem cognitiva tem como
característica a investigação dos processos mentais, que são empiricamente
difíceis de serem estudados, o que diz respeito a construção de novos
conhecimentos. Essa abordagem foca em aspectos biológicos e cognitivos, presentes
nos processos de ensino e aprendizagem. Mizukami (2003, p 59), coloca que,
“O termo “cognitivista” se refere a
psicólogos que investigam os denominados “processos centrais” do indivíduo,
dificilmente observáveis, tais como organização do conhecimento, processamento
de informações, estilos de pensamento ou estilos cognitivos, comportamentos
relativos à tomada de decisões etc.”
Jean
Piaget (1896 – 1980)
Nesta abordagem, Piaget pode ser
considerado como expoente principal, salientando que a aprendizagem passa e é
influenciada pelos fatores biológicos e também que o sujeito deva agir e estar
ativo no que se relaciona aos seus processos de ensino e aprendizagem. Logo, há
uma proposta de integralidade nesta teoria, pois a aprendizagem acontecerá após
o sujeito passar pelos processos de desequilíbrio, assimilação, acomodação
encontrando novamente um ponto de equilíbrio, assim construindo e se
apropriando de um novo conhecimento. Focando também no caráter social, que faz
parte dos processos de ensino e aprendizagem, utilizar o conhecimento prévio do
aluno e sua vivência no meio onde está inserido, formará um sujeito social e
ativo, que atuará diretamente sobre sua aprendizagem. Pode-se compreender que
para Piaget, os processos de ensino e aprendizagem acontece da seguinte forma:
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Piaget compreende e conceitua o
conhecimento como sendo a relação entre o sujeito e o objeto, contudo ressalva
que este sujeito deve estar pronto e maduro biológica e cognitivamente. Para
uma melhor compreensão, Piaget descreveu uma série de estágios pelos quais as
crianças passam.
· Sensório-motor
(0 – 2 anos): nesta etapa desenvolve-se o conceito de permanência do objeto,
construindo esquemas sensório-motor, o sujeito será capaz de fazer imitações,
construindo representações mentais cada vez mais complexas.
· Pré-operatório
(2 – 7 anos): este estágio a criança inicia a construção da relação causa e
efeito, bem como das simbolizações. Idade dos porquês e do faz de conta, surge
a linguagem.
· Operatório-concreto
(7 – 11 anos): a criança começa a construir conceitos mais complexos, através
das estruturas lógicas, consolida a conservação de quantidade e constrói o
conceito de número. Seu pensamento apesar de lógico, não realiza abstrações,
pois ainda está preso a conceitos concretos.
· Operatório-formal
(+ 11 anos): é a fase em que o adolescente constrói o pensamento abstrato,
conceitual, trabalha com hipóteses, diferentes pontos de vista, é sendo capaz
de pensar cientificamente. Contudo, é importante lembrar que “Para Piaget, o
conhecimento científico está em constante evolução” (Mizukami, 2003, p.68).
Piaget nos coloca que o
professor deve “desequilibrar” os esquemas já existentes dos alunos, para que
eles, atuando ativamente nos seus processos de ensino e aprendizagem, construam
novos conhecimentos, encontrando um ponto de equilíbrio e acomodando esse novo
saber. Assim, como afirma Mizukami (2003, p. 71), “A educação, portanto, é
condição formadora necessária ao desenvolvimento natural do ser humano. ”
Abordagem Sociocultural
No
Brasil, o principal representante dessa abordagem é Paulo Freire em seu foco na
cultura e na educação popular. Vygotsky e Piaget também contribuíram para o
desenvolvimento dessa abordagem, Piaget defende que o professor não é o único
detentor do conhecimento, e sim, faz parte de um processo mais complexo de
construção do conhecimento. Vygotsky destaca a influência do meio nos processos
de ensino e aprendizagem. O sujeito é formado para que possa se utilizar do que
a sociedade oferece, contudo é uma via de mão dupla, pois é necessário que este
indivíduo também contribua para o desenvolvimento do meio onde está inserido.
Essa
abordagem coloca que o sujeito traz consigo já conhecimentos e é a partir deles
que o professor deve trabalhar, ampliando e desenvolvendo, fazendo com que o
aluno atue e seja um agente da sua própria aprendizagem. Mizukami (2003, p.94)
confirma a importância do sujeito como protagonista de sua aprendizagem.
“Toda
ação educativa, para que seja válida, deve, necessariamente, ser precedida
tanto de uma reflexão sobre o homem como de uma análise do meio de vida desse
homem concreto, a quem se quer ajudar para que se eduque. O homem se torna,
nesta abordagem, o sujeito da educação. “
Paulo Freire (1921 – 1997)
É
o Patrono da Educação Brasileira, considerado um dos pensadores que mais
influenciou o pensamento educacional brasileiro e também no mundo. Freire focou
na educação popular, principalmente com os indivíduos que viviam ás margens da
sociedade. Trabalhando a partir dos conhecimentos prévios do aluno e fazendo
com que o aluno fosse protagonista de seu desenvolvimento educacional, seu
objetivo era contribuir para que o sujeito seja crítico e atuante na sociedade.
Paulo Freire era contrário, ao que chamou, de educação bancária, em que o
professor é o detentor do saber e deposita esse conhecimento no aluno que vinha
de um estado de ignorância. Ele propôs uma visão mais crítica dos processos de
ensino e aprendizagem.
Vygotsky (1896 – 1934)
Para
Vygotsky a linguagem tem um papel fundamental nos processos de ensino e
aprendizagem. Pois é a partir da linguagem que o sujeito se relaciona com o
meio onde está inserido. Vygotsky não criou uma metodologia de trabalho, mas
ofereceu uma reflexão sobre a aquisição de novos conhecimentos, possibilitando
que o educador possa transcender suas práticas arraigadas, por uma prática que
envolva o aluno nesse processo de desenvolvimento cognitivo. Ele propôs o
conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal, que pode ser compreendida, como
sendo a diferença entre o que o sujeito já sabe e domina, do que ele é capaz de
fazer, suas potencialidades. Outro conceito trazido por Vygotsky é o da
Plasticidade Cerebral, em que o cérebro é capaz de se modificar para suprir às
necessidades do indivíduo. Pois acreditava que o funcionamento cerebral é a
base de todas as funções psicológicas que são adquiridas ao longo do tempo.
Também nos traz que ideia de um equilíbrio na relação entre aluno e professor,
em que o professor oferece os meios e acompanha o aluno no seu desenvolvimento.
Nesse sentido Mizukami (2003, p. 99) afirma que,
“A
relação professor – aluno é horizontal e não imposta. Para que o processo
educacional seja real é necessário que o educador se torne educando e o
educando, por sua vez, educador. Quando esta relação não se efetiva, não há
educação. O homem assumirá a posição de sujeito de sua própria educação (...)
Um professor que esteja engajado numa prática transformadora
procurará desmitificar e questionar, como aluno, a cultura dominante,
valorizando a linguagem e cultura deste, criando condições para que cada um
deles analise seu contexto e produza cultura.”
Essa abordagem mostra a
importância de um sujeito ativo na sua aprendizagem e que o meio que o
influencia, logo o conteúdo que já foi incorporado pelo sujeito é a base para a
construção de novos conhecimentos.
Considerações Finais
A
educação é a chave para uma sociedade crítica e atuante, contudo a ignorância
auxilia na manutenção do poder de uma pequena parcela que se beneficia, tirando
proveito de uma parte da sociedade que já sofre com suas próprias mazelas. A
educação deve contribuir para a formação de sujeitos críticos, que colaborem
para uma mudança qualitativa social.
Percebe-se
que ao longo da história houve uma necessidade de avanço e que o sujeito
fizesse parte e tomasse frente no que se relaciona aos processos de ensino e
aprendizagem. O sujeito agora mais autônomo deve escrever, ser o protagonista
de sua própria história, deve ter sede pelo conhecimento e sobretudo ter
clareza de como utilizar esse saber.
Esse
sujeito deve ser capaz de refletir sobre o que lhe é passado, não ficando
passivo, aceitando tudo como verdades absolutas. Nesse sentido, as teorias
cognitivas abriram um espaço importante, principalmente, para o desenvolvimento
integral do sujeito. Com o passar dos tempos houve a necessidade de valorizar o
indivíduo que aprende, ultrapassando a visão de um ser humano passivo, vazio,
esperando o conhecimento já pronto. Esse indivíduo que passou a ser valorizado
é ativo, que atua diretamente e é o protagonista nos seus processos de ensino e
aprendizagem, refletindo sobre esse processo, o indivíduo construirá
conhecimentos significativos, que servirão de base para o seu desenvolvimento
cognitivo e também social.
Por
fim ter o domínio e conhecimento sobre as teorias de aprendizagem é fundamental
para aquele profissional que almeja fazer uma diferença na vida de seu aluno.
Utilizar uma teoria que valoriza o sujeito e sua subjetividade é imperativo
para o sucesso no desenvolvimento cognitivo, criando oportunidades,
considerando o conhecimento já existente como importante ferramenta de base
para a construção de novos saberes, oferecendo meios para que o aluno reflita
sobre sua aprendizagem, será a diferença entre momentos significativos de
construção de conhecimentos ou uma mera transmissão de conteúdo sem relação com
o real e a vida do aprendente. Logo, para que o sucesso nos processos de ensino
e aprendizagem sejam conquistados é necessário que o professor tenha um forte
domínio teórico, uma prática coerente e se preocupe educação transcendente e
formadora de sujeitos críticos e atuantes na sociedade.
Referências
BERTRAND, Yves. Teorias contemporâneas da
educação. Rio de Janeiro: Instituto Piaget, 2001.
BETONI, Camila. Positivismo.
Disponível em: http://www.infoescola.com/sociologia/positivismo/. Acessado em 20 de junho de 2016.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo
Freire, São Paulo: Editora Brasiliense, 1984.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática
geral. São Paulo: Editora Ática, 2006.
MARTINS, João Carlos. Vygotsky
e o Papel dos Interações Sociais na Sala de Aula: Reconhecer e Desvendar o
Mundo. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_28_p111-122_c.pdf.
Acessado em 22 de junho de 2016.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as
abordagens do processo. São Paulo: APU, 2003.
SANTOS, José Alex Soares.
Teorias da Aprendizagem: Comportamentalista, Cognitivista e Humanista.
Disponível em: http://blogs.virtual.ufc.br/licie/wp-content/uploads/2013/07/100416101846Revista_SIGMA_2_Parte_3.pdf. Acessado em 20 de junho de 2016.
TAILLE, Yves de la; OLIVEIRA, Marta Kohl de;
DANTAS, Heloísa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.
São Paulo: Summus, 1992.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord.)
Repensando a didático. Campinas, SP: Papirus, 2004.
*Graduado em Pedagogia pela FAPA/RS, Especialização em Psicopedagogia pela Uninter/PR.
[1] In: http://blogs.virtual.ufc.br/licie/wp-content/uploads/2013/07/100416101846Revista_SIGMA_2_Parte_3.pdf
[2]
Antecessor do Comportamentalismo,
baseada na filosofia empirista e positivista, coloca que o comportamento humano
advém do ambiente e seus estímulos.
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